top of page

17/11

RESULTADO DA RESIDÊNCIA ARTÍSTICA INTERNACIONAL

"LUTO EM MOVIMENTO"

Igor Meneses (Brasil/Alemanha), Paula Pau (Malásia/Alemanha) e residentes

 

Nesta residência, o dançarino Igor Meneses pretende fazer uma pesquisa sobre o luto (pesar) coletivo e seu potencial político e catártico. Junto à dançarina malasiana e frequente colaboradora Paula Pau, ele irá guiar um laboratório de investigação artística interdisciplinar sobre o tema, traçando paralelos entre o mesmo e as contradições da herança religiosa e espiritual no contexto histórico colonial da cidade de Salvador, na Bahia. Para a Jornada de Dança da Bahia, os artistas irão se concentrar na troca com

bailarinos locais, interessados em conectar suas experiências pessoais em relação ao luto e a herança colonial da cidade de Salvador. Mais especificamente, a pesquisa se centrará em investigar diferentes práticas (artísticas, espirituais, etc.) de resistência em face à violência e apagamento coloniais, usando o luto coletivo como ferramenta de recuperação identitária.

 

Ficha Técnica

Direção e Sonoplastia: Igor Meneses

Assistência Coreográfica e Luz: Paula Pau

Apoio de Produção: Léo Reis

Elenco: Damari Palma Leiva, Dapaz Generino, Eduarda Schuck Teixeira, Emanuelle Ramos Santos, Gabriela Cristina Barbosa de Moura, Igor Tosta Alves Cruz, Jonatas Lopes de Matos Santos, Keila Estefany Danielle de Oliveira, Luma de Almeida Santana, Marcelo Pires de Oliveira, Maria Laura da Silva Cachoeira, Maximu D'Pedra Cerqueira Silva, Samuel Oliveira Alves Júnior, Luiza Ramos Tavares, Melissa Ribeiro Neves de Jesus e Douglas de Almeida Rodrigues

Igormenezes_foto roxanna rios (1).jpeg
Imagem do WhatsApp de 2024-11-16 à(s) 17.42.31_83c92dbb.jpg

SI-PÓ

Odacy Oliveira - Corpocontemporâneo21 (AM)

 

Um corpo irrompe no espaço. Procura alturas, aludindo à existência da árvore que pode, ou não, estar ali. Rasteja pelo chão que já foi floresta, espreitando ou se escondendo do predador. Corre e, se pudesse, voaria. Tensiona, num estado sutil de presença, os modos de ver e de se relacionar com o ambiente. O trabalho traz o encantamento pela floresta e a dor pelas queimadas nos biomas brasileiros. O performer Odacy Oliveira matiza as variações de cinza e vermelho na pele de seu corpo-manifesto, desenhando com carvão e argila em pó reverenciando a ancestralidade de lugares hoje alterados. Deslocando-se em diferentes contextos, em estados de suspensão/conexão, o corpo propõe um não-tempo, desacelerando o olhar para momentos de contemplação e “embrenhamento” nos sentidos da relação do homem com a floresta.

 

Ficha Técnica

Idealização: Corpocontemporâneo21 – CC21

Concepção: Odacy Oliveira e Valdemir Oliveira

Direção de movimento e performance: Odacy Oliveira

Produção: Odacy Oliveira

Grafismo: Odacy Oliveira e Alexandre Mesquita (assistência);

Técnica aérea: Alexandre Mesquita

Pintura corporal: Odacy Oliveira e Alexandre Mesquita (assistência)
Trilha Sonora: Gui Augusto

Foto_Vivian_Gradela FIT Rio Preto-SP (5) (1).jpg
SI-PÓ por Yghor Boy Bienal de Dança do Sesc 2023 (1).png

16/11 - MOSTRA INVEX

Águaviva

Coreógrafo e Intérprete: Ramon Moura

 

Caixa Preta

Cia. Ballare (Itabuna/BA)

Coreógrafo: Vinícius Batista

Direção Executiva: Mailli Couto

Ensaiador: Yuri Pires

Intérpretes: Analu Fontes Sena, Catarina Caldas Duarte Rodrigues, Giovanna Duarte, Júlia Gabriele Souza Cardoso, Júlia Paixão Bandeira, Julia Silva Santana, Maria Eduarda De Souza Góes e Valentina de Souza Fernandes

 

Indômita

Coreógrafa: Dina Cardozo (Itapetinga/BA)

Bailarina: Maria Helena Novais

Dogmas Hierárquicos

M.V. Cia. de Dança (Lauro De Freitas/BA)

Direção e Coreografia: Marcus Vinicius

Intérpretes: Alex Douglas Pereira, Ana Vitoria Leão, Kevelin Socorro, Josias André Sales, Leila Soares, Michele Moura, Samara Vieira, Tasso Costa

 

Dueto Ao Vento

Coreógrafo: Ramon Moura.

Dançarinas-Intérpretes: Brisa Carrilho e Rachel Neves

 

Prelúdio

Intérprete-criadora: Tatiana Francini (Santos-SP)

 

Narrativas Femininas

Cia. Corpoiesis (Petrópolis/RJ)

Diretora: Luiza Pessoa

Coreografia: Cia. Corpoiesis

Intérpretes: Geisa Montes, Luiza Pessoa, Nycole Moura, Paloma Clinquart, Raphaela Angonese e Roberta Bertelli

 

Memórias de Cora

Byla Dança

Coreógrafas, diretoras e professoras: Sara Tude e Luciana Tude

Intérpretes: Ananda Ornelas, Jordan Dafner Bezerra Santos, Joyce Cerqueira Matos, Lorrane Santos, Maria Clara Ribeiro, Marina Morena, Phetrick Henrique, Samile Araújo e Talita Farias

 

O Beijo

Cia. Tradições

Diretor e Coreógrafo: Denys Silva

Intérpretes: Dudé Conceição, Hanna Elis, Larissa Lima, Mayana Brito, Paulo Rocha, Pérola e Rose Gentill

 

Macunaíma

Grupo Experimental de Jazz

Direção: Victor Hugo

Coreografia: Ju Casi

Intérpretes: Anderson Batista, Arícya Oliveira, Carlos Vieira, Djenane Aragão, Giovanna Macedo, Grazi Lopes, Iza Fonseca e Ju Casi

IMG_3746.JPG
IMG_8097-01-01-01 (1).jpeg
WhatsApp Image 2024-09-03 at 10.48.12 (1).jpeg

15/11

AGNI

Balé Jovem de Salvador (Bahia)

 

AGNI procura mergulhar nas dinâmicas e qualidades do elemento fogo, explorando as nuances de intensidade dessa força através do movimento. Corpo, voz, sonoridades e luz se unem em um espetáculo ritual que explora a potência desse elemento que nos coloca em movimento, reacendendo a chama interna.

 

Ficha Técnica

Direção Geral e Artística: Matias Santiago

Coreografia: Clara Boa Sorte

Direção Técnica: Leonard Henrique

Produção executiva: Danillo Queiróz

Iluminação: Iasmin Salume e Matias Santiago

Figurinos: Jorge Silva

Trilha sonora: Pedro Oliveira
Elenco: Dhara Teixeira, Fernanda Fallace, Iasmin Salume, Luiza Agra, Maria Fontoura, Natália Matos e Paola Vásquez

Agni_LAbfoto (2).jpg

NAC-HORUC

Cia. de Dança Robson Correia (Bahia)

 

Espetáculo montado em 2005, “NAC-HORUC” (Filhos da Terra) é baseado na cultura indígena, fazendo alusão ao universo das aldeias dos povos originários. A obra foi remontada em junho de 2023, trazendo também uma abordagem mais contemporânea com os acontecimentos que vêm afetando os indígenas, a exemplo do Marco Temporal, possibilitando aos espectadores um senso mais crítico a favor dessa cultura de fundamental importância para a formação da sociedade brasileira.

 

Ficha Técnica

Direção e coreografia: Robson Correia
Intérpretes: Vitória Cerqueira, Lau Dias, Gisele Gomes, Livielma dos Santos, Felipe Paraizzo, Ainã Tauãn, Renan Senna e Valter Oliver
Trilha Sonora: Tainã Andrade e Robson Correia
Pesquisas de Vídeo e Figurino: Robson Correia

02. Nac-horuc -Fotografo André Frutuôso (1).JPG

14/11

AMI.LCAR

DJAM NEGUIN (Cabo Verde)

 

AMI.LCAR é um espetáculo inspirado na vida e obra do pensador de um dos maiores líderes de todos os tempos ⎯ Amílcar Cabral. Num exercício de extensão do seu legado, o artista Djam Neguin ficciona episódios da sua existência e da sua ideologia emancipatória, anticolonial e ecológica, a partir do uso de dispositivos multimédia e da inteligência artificial, tensionando o real e o virtual, o humano e o pós-humano. 

 

Ficha Técnica/Artística 

Criação e Interpretação: Djam Neguin
Produção Musical: Bender
Desenho de Luz: Péricles Silva
Operação de Luz e Vídeo: Bruno Mros
Figurinos: House of Onix & Djam Neguin
Material Audiovisual: MMStudio
Cenografia e Adereços: Kennart
Criação VR: Ivandro Ribeiro, Djony Costa, Gonçalo Pratas, Esmael Varela, Margarida Prates, Milcar Marta e Mário Silva
Co-Produção em Residência: O Espaço do Tempo
Apoio à produção: Produção d'Fusão
Apoio à produção e Difusão: AFRICAMOMENT
Apoio Residência Artística para Criação: Estúdios Victor Córdon, Alkantara, Estufa – Plataforma Cultural, ACCA, Art Residence D’Affife
Apoio à criação: Embaixada de Angola em Cabo Verde
Agradecimentos: Presidência da República de Cabo Verde, Fundação Amílcar Cabral

Amilcar.png
Amilcar 2.png

ANCESTRALIDADE EM MOVIMENTO

GRUPO DE DANÇA CONTEMPORÂNEA (Bahia)

 

Diante destes questionamentos, o espetáculo “Ancestralidade em Movimento”, tendo como referência as matrizes estéticas negro-africanas na Bahia, em diálogo entre a tradição e a contemporaneidade com a dança, música, história, imagem, cenografia e poesia, inspira-se com o caráter universal, conjugando o passado, o presente e o futuro. Para elaboração cênica, o trabalho teve como base, os estudos da coreógrafa sobre uma metodologia de ensino voltada para dança negra intitulada “Corpo Tambor: Um Novo Olhar da Dança de Expressão Negra”. 

 

Ficha Técnica/Artística 
Direção geral, concepção e Coreografia: Edileuza Santos
Produção e direção Musical: Gilberto Santiago
Trilha/Músicos Performances: Gilberto Santiago, Lucas de Gal, Caroline Mota e Ângelo Santiago
Músico-performance convidado: Léo Jesus
Consultoria Musical: Edileuza Santos
Intérpretes Criadores: Brenda Falcão, Cauã Borges, Isla Haiala, Joseh Jarah, Maiane Mendes, Monalisa Azevedo e Uiliane Monteiro
Produção: Laís Cavalcanti e Inaíra Gomes
Design Gráfico: João Sobral, Brenda Falcão e Uiliane Monteiro 
Sonoplastia: Ivo Conceição
Concepção cenográfica: Edileuza Santos 
Realização Cenográfica: João Teixeira
Iluminação: Thelma Gualberto 
Figurino: O Grupo 
Adaptação de Figurino: Clara Elisa Miranda
Preparação Corporal: Cecília Bastos, Edileuza Santos e Lenira Rengel
Fotografia: Ted Ferreira 
Assessoria de Comunicação: Rafael Brito 
Social media: Cauã Borges e Uiliane Monteiro 
Voz: Joseh Jara
Texto adaptado de Ailton Krenak: Edileuza Santos
Imagem de tela Sankofa: obra cedida pelo artista plástico Ronaldo Ferreira
Realização: Escola de Dança da UFBA
Direção: Antrifo Sanches
Vice-direção: Gilsamara Moura

Ancestralidade_GDC.DNG
Ancestralidade_GDC.JPG
IMG_6752.JPG
bottom of page